Uma testemunha ouvida pela reportagem do jornal relatou detalhes da sequência de eventos que culminou no assassinato de Regiane, de 35 anos, pelas mãos de Paulo Rangel, com que foi casada e tinha três filhas pequenas. Segunda ela, a professora demonstrou calma mesmo depois de ser alvejada cinco vezes, uma delas nas costas, enquanto tentava fugir de Rangel. Ao ponto de tentar tranquilizar as pessoas que a socorreram depois da fuga do assassino.
“Ela disse que só sentia uma queimação e tentou nos acalmar, conversava com a gente normalmente enquanto esperava o socorro”, disse a testemunha de acordo com o Terceira Via. “Depois de um tempo, ela disse que a dor aumentou e de repente caiu e apagou. Foi quando morreu. Antes disso, contou para a polícia que ele (Paulo) quem tinha atirado nela”.
FONTE: O DIA
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